Quem ainda não ouviu falar do psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, certamente conhece as campanhas setembro amarelo e contra a psicofobia, ações que foram criadas durante a sua gestão na Associação Brasileira de Psiquiatria e ganharam repercussão nacional. Nome reconhecido internacionalmente na área de psiquiatria, o médico Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL), recebe nesta sexta-feira(13) o “Título de Cidadão Natalense”, durante solenidade que acontecerá no auditório da Associação Médica do Rio Grande do Norte, às 16h.
Em Natal, Dr. Antônio Geraldo trabalhou em conjunto com a Associação Norte-Rio-Grandense trazendo o Congresso Brasileiro de Psiquiatria e eventos de âmbito nacional para a cidade, movimentando a economia local com a divulgação turística da cidade e fortalecendo a temática da saúde mental no município. Além disso, é um grande parceiro da Associação dos Familiares e Amigos dos Doentes Mentais do Rio Grande do Norte(AFDM-RN), disponibilizando suporte técnico para realização de campanhas da entidade.
A homenagem acontece por iniciativa a vereadora Nina Souza (PDT), que acolheu a sugestão do atual presidente da AFDM o professor Sid Marques Fonseca.
Segundo Nina Souza, é mais do que justa a homenagem prestada ao médico Antônio Geraldo, que é natural de Montes Claros (MG). De acordo com a vereadora, mesmo sendo um nome reconhecido nacionalmente, ele sempre se mostrou “um apaixonado por Natal”. Para ela, graças a essa ligação do homenageado com a capital potiguar, Natal já sediou, por diversas oportunidades, eventos de abrangência nacional na área de psiquiatria.
Já na opinião de Sid Marques Fonseca, que também é membro da Federação Nacional das Associações em Defesa da Saúde Mental, o médico que se tornará cidadão natalense proporcionou o incentivo a inúmeras campanhas de conscientização no estado do Rio Grande do Norte, entre elas o combate a Psicofobia e a Companhia de Prevenção ao Suicídio (Setembro Amarelo). “Trata-se de uma referência internacional em movimentos de esclarecimento dos direitos à saúde, em prol dos pacientes com transtornos mentais”, explica Fonseca.
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