É proibido fumar, mas você sabe verdadeiramente o porquê desse aparente radicalismo? De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, no Brasil, cerca de 30% da população adulta é fumante. Além disso, estima-se que ocorram, a cada ano, 125 mil mortes no país por doenças associadas ao fumo.
O futuro que nos espera é também assolador: para o ano de 2020, a perspectiva de mortalidade é de 10 milhões de mortes ligadas ao uso do tabaco. Segundo a OMS, o tabaco mata mais que a soma de mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídio e acidentes de trânsito.
O fumo passivo, ou seja, que acomete não-fumantes expostos à inalação constante da fumaça alheia, também é um grande problema, o que nos lembra que o tabagismo não deve ser encarado meramente como uma escolha individual. Afinal, por ano, 2.655 fumantes passivos morrem das três principais doenças relacionadas ao fumo: infarto, derrame e câncer de pulmão, gerando um gasto público de pelo menos R$ 37 milhões, de acordo com um estudo realizado pela UFRJ. Para se ter uma ideia, o pneumologista da Unifesp, Fernando Sérgio Studard, explica que permanecer em um bar onde há pessoas fumando equivale a fumar quatro cigarros para quem não fuma.
O fumo passivo, ou seja, que acomete não-fumantes expostos à inalação constante da fumaça alheia, também é um grande problema, o que nos lembra que o tabagismo não deve ser encarado meramente como uma escolha individual. Afinal, por ano, 2.655 fumantes passivos morrem das três principais doenças relacionadas ao fumo: infarto, derrame e câncer de pulmão, gerando um gasto público de pelo menos R$ 37 milhões, de acordo com um estudo realizado pela UFRJ. Para se ter uma ideia, o pneumologista da Unifesp, Fernando Sérgio Studard, explica que permanecer em um bar onde há pessoas fumando equivale a fumar quatro cigarros para quem não fuma.
Permanecer em um bar onde há pessoas fumando equivale a fumar quatro cigarros para quem não fuma. |
E não é só isso. Os chamados fumantes ocasionais, aqueles que fumam esporadicamente, também correm riscos e podem ser classificados como dependentes. Uma nova pesquisa publicada no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine .
De acordo com os pesquisadores, mesmo que em baixos níveis, à fumaça do cigarro pode aumentar o risco futuro de doenças de pulmão, assim como câncer e doença pulmonar obstrutiva crônica. De acordo com a psicóloga Silvia Cury, o cigarro pode ser considerado uma droga de efeito psicoativo, pois produz reações no comportamento e na área emocional. "Pode haver uma necessidade cada vez maior do cigarro para a pessoa se sentir bem e a crise de abstinência em quem tenta parar pode causa dor de cabeça, insônia e aumento da ansiedade."
O fumo é o principal causador de muitas doenças pulmonares, inclusive o câncer de pulmão e está associado ainda a outros tipos de tumor e doenças cardiovasculares - essas causas, no entanto, são conhecidas de todos. O cigarro e suas variantes trazem graves consequências para a saúde de quem fuma e de quem tem que conviver com a fumaça.
De acordo com os pesquisadores, mesmo que em baixos níveis, à fumaça do cigarro pode aumentar o risco futuro de doenças de pulmão, assim como câncer e doença pulmonar obstrutiva crônica. De acordo com a psicóloga Silvia Cury, o cigarro pode ser considerado uma droga de efeito psicoativo, pois produz reações no comportamento e na área emocional. "Pode haver uma necessidade cada vez maior do cigarro para a pessoa se sentir bem e a crise de abstinência em quem tenta parar pode causa dor de cabeça, insônia e aumento da ansiedade."
O fumo é o principal causador de muitas doenças pulmonares, inclusive o câncer de pulmão e está associado ainda a outros tipos de tumor e doenças cardiovasculares - essas causas, no entanto, são conhecidas de todos. O cigarro e suas variantes trazem graves consequências para a saúde de quem fuma e de quem tem que conviver com a fumaça.
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