“Existem muitas controvérsias com relação à exposição solar, pelo prejuízo de alguns raios ultravioletas, que poderiam prejudicar a pele. E a gente sabe que a exposição solar é uma das principais fontes para a transformação dessa vitamina D para a gente ter uma absorção potencializada. Então, você associando a exposição solar e alguns alimentos na dieta do paciente, você garante, realmente, a diminuição dessa deficiência”, indica a nutricionista.
Caso não consiga se beneficiar através da dieta ou do sol, existem
também a alternativa dos suplementos indicados para a reposição da
vitamina. Mychelle Kytchia indica aqueles veiculados em óleos, como o de
amendoim e o de milho. Ela recomenda, porém, fazer um monitoramento e
realizar exames laboratoriais para detectar uma possível carência
vitamínica.
“Hoje a gente mensura nos pacientes a 25-hidroxi vitamina D. Não é a vitamina D na forma ativa, mas a que tem a melhor vida dentro do organismo. Então, é pertinente que o paciente tenha níveis acima de 50, principalmente se ele tem histórico de câncer de mama, de obesidade”, afirma Mychelle.
O acompanhamento por um médico ou nutricionista é fundamental para evitar uma sobrecarga de vitamina D no organismo, pois existem riscos de ocorrer uma elevação da concetração de cálcio no sangue, o que pode provocar a calcificação de vários tecidos, afetando principalmente os rins.
Estudos recentes comprovam que o estilo de vida contemporâneo de trabalhar em ambientes fechados por muito, sem se expor à luz do sol, tem contribuído para o aumento de casos ligados à carência de vitamina D no mundo inteiro. A desinformação sobre o assunto só piora a situação. A melhor forma de descobrir se você tem algum nível de deficiência de vitamina D é fazer um exame de sangue.
Agora, um pouco de história: a denominação ‘vitamina D’ surgiu em 1922, pois acreditava-se, à época, que ela só poderia ser obtida através da alimentação. Também foi batizada de D por ter sido a quarta vitamina descoberta após a A, B e C.
“Hoje a gente mensura nos pacientes a 25-hidroxi vitamina D. Não é a vitamina D na forma ativa, mas a que tem a melhor vida dentro do organismo. Então, é pertinente que o paciente tenha níveis acima de 50, principalmente se ele tem histórico de câncer de mama, de obesidade”, afirma Mychelle.
O acompanhamento por um médico ou nutricionista é fundamental para evitar uma sobrecarga de vitamina D no organismo, pois existem riscos de ocorrer uma elevação da concetração de cálcio no sangue, o que pode provocar a calcificação de vários tecidos, afetando principalmente os rins.
Estudos recentes comprovam que o estilo de vida contemporâneo de trabalhar em ambientes fechados por muito, sem se expor à luz do sol, tem contribuído para o aumento de casos ligados à carência de vitamina D no mundo inteiro. A desinformação sobre o assunto só piora a situação. A melhor forma de descobrir se você tem algum nível de deficiência de vitamina D é fazer um exame de sangue.
Agora, um pouco de história: a denominação ‘vitamina D’ surgiu em 1922, pois acreditava-se, à época, que ela só poderia ser obtida através da alimentação. Também foi batizada de D por ter sido a quarta vitamina descoberta após a A, B e C.
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