terça-feira, 26 de junho de 2012

Hospital Severino Lopes promoverá festa Junina nesta quinta(28)

O Arraiá do Hospital Severino Lopes acontece nesta quinta-feira, a partir das 14h no pátio de recreação da instituição.
A festa vai contar com a apresentação do Arraia Estilizado os Piratas de São Gonçalo do Amarante. Outro destaque do evento será  a Barraca do Projeto Hospital Livre do Cigarro, onde alguns funcionários fizeram doações de bolos, café, milho, que poderão ser "compradas" através da entrega de cigarros, este servindo de moeda de troca. Assim a ação irá aproveitar o clima de festa para contribuir com a diminuição do consumo do tabaco dentro do Hospital. Além disso a barracar irá conscientizar sobre a importância da adesão ao projeto cujo objetivo é eliminar o uso do cigarro dentro da entidade.
O arraia contará ainda com uma barraca da Associação de Familiares, Amigos e Doentes Mentais do RN (AFDM-RN), onde serão vendidos gêneros alimentícios, doados pelos familiares da AFDM, e o lucro será revertido para a própria associação.

Haverá ainda: Apresentação de Sanfoneiros.
Apresentação da Quadrilha dos pacientes do Hospital Severino Lopes.
Sorteio do Balaio (construído através de doação dos familiares dos pacientes)
Além de Concursos de melhor dançarino, melhor caracterização matuta.

Esperamos você nessa festa!
Quinta-feira, 28 de Junho.
14 horas no pátio do Hospital Severino Lopes.



quinta-feira, 21 de junho de 2012

Variar os tipos de óleos usados nas refeições faz bem para a saúde

Especialistas dão dicas de como usar óleos e azeites na alimentação.

É importante consumir a quantidade adequada de gordura por dia.


Do G1, em São Paulo
A dose faz a diferença em tudo na alimentação. É o que ocorre com os óleos: se consumidos em excesso, podem causar problemas como obesidade, hipertensão, diabetes e doenças do coração, pois concentram vários tipos de gorduras.
Para evitar problemas, recomenda-se para um adulto saudável o consumo diário de gordura de no máximo entre 20% a 35% da dieta. Como cada óleo possui uma composição diferente, é recomendável variar o tipo na alimentação.
Já o azeite contém compostos antioxidantes capazes de beneficiar o coração. Além disso, pode ajudar no funcionamento intestinal. E é preciso ter alguns cuidados na hora de guardar e, principalmente, de usar os óleos e azeites para cozinhar alimentos.
Azeite e óleo (Foto: Arte/G1)
O azeite de oliva pode ser classificado em dois tipos: virgem e extra-virgem e a diferença entre eles está no teor de acidez, o que também influencia no sabor. Quanto menor a acidez, maior a pureza do produto. O azeite virgem tem acidez menor ou igual a 2 gramas para cada 100 gramas. Já a acidez do extra-virgem é menor ou igual a 0,8 gramas para cada 100 e é o tipo mais puro.
O extra virgem é recomendado para consumo cru, como por exemplo, em saladas, por causa do sabor. O virgem, apesar de ter os mesmos benefícios, tem o sabor menos apurado e pode ser usado para cozinhar, além de ser mais barato. Apesar de fazer bem para a saúde, o azeite não apresenta quantidades importantes de ômega-3, como o óleo de canola e de soja que possuem teores mais elevados. A gordura do azeite suporta temperatura muito alta, mas suas propriedades benéficas são preservadas apenas até 180 graus. Pode ser usado para refogar, assar, cozinhar, mas não para fritar alimentos.
Para frituras de imersão, prefira o óleo com maior concentração de gordura saturada, pois ele é mais estável às modificações causadas pelas altas temperaturas, ou seja, ele não tem sua composição alterada com facilidade quando superaquecido.
O uso do óleo também deve ser administrado com cuidado. Nunca se deve usá-lo quando ele tiver escuro, o que acontece por causa de mudanças físicas durante o processo de fritura. Além disso, o aquecimento excessivo do óleo pode formar produtos tóxicos, como peróxidos e acroleína, substância que pode causar irritações no nariz, estômago e boca.
Óleo de coco
Há poucas evidências que comprovem o efeito emagrecedor do óleo de coco. Assim como o azeite, o óleo de soja, de girassol, ele possui calorias e o consumo excessivo pode provocar o ganho de peso já que é um adicional calórico à dieta da pessoa. Ou seja, não faz milagre. Para perder peso, a receita é tradicional: exercícios físicos, dieta e muito esforço.
Como descartar o óleo?
É recomendável não reutilizar o óleo usado na fritura. Ele deve ser resfriado em um recipiente fechado, como potes de vidro ou pequenas garrafas e depois levado a um posto de coleta. Caso não haja coleta de óleo por perto para reciclagem, é indicado colocá-lo no lixo orgânico. Se despejado na pia da cozinha, o óleo pode entupir as tubulações, endurecer e grudar nos canos, “prendendo” outros restos de lixo, o que pode resultar na volta do esgoto para dentro de casa ou para a rua.
Se despejado no ralo ou no vaso sanitário, pode causar problemas também na rede de esgoto, impermeabilizar o solo e provocar mau cheiro. Por outro lado, o óleo e a gordura vegetal servem de matéria-prima para o biodiesel, criando uma alternativa eficiente aos combustíveis fósseis, poupando outros recursos e eliminando emissões de gases de enxofre. Pode também ser usado para fazer sabão.
Retirado de : g1.globo.com/bemestar


terça-feira, 19 de junho de 2012

Alimentos anti-inflamatórios auxiliam a estética corporal


 Éverton Oliveira - Redação Saúde Plena 

Novas pesquisas provam, a cada dia, ser possível atuar positivamente na idade biológica optando um estilo de vida saudável, atividade física moderada, alimentação balanceada e uma boa vida social saudável. No caso da estética corporal, a alimentação é geralmente relacionada com o emagrecimento. Entretanto, com os avanços na área da nutrição, podemos usar as características nutricionais de cada grupo alimentar para reduzir vários “inimigos da beleza”, como acnes, celulite, envelhecimento, flacidez e sobrepeso, entre outros.

Mas antes de iniciar um tratamento funcional estético a partir de quaisquer alimentos, temos que nos assegurar que a absorção dos nutrientes necessários ocorra efetivamente. É extremamente importante que o intestino esteja em pleno funcionamento. Para isso, devem-se incluir, na alimentação, cereais integrais (farelo de aveia, gérmen de trigo e arroz integral, por exemplo), frutas, verduras e legumes variados, além de um grande consumo de água e sucos. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento específico para restabelecer a flora microbiana intestinal. Todavia é necessário orientação de um nutricionista.

Quando falamos em tratamento estético, devemos partir do princípio de uma alimentação anti-inflamatória, uma vez que a alimentação habitual (carnes gordas, leite integral, alimentos refinados, doces, bebidas alcoólicas, embutidos e enlatados) é pró-inflamatória, ou seja, favorece o aparecimento da inflamação. Vale lembrar que a inflamação contínua (crônica) pode causar alterações celulares e contribuir para o surgimento de algumas doenças.

Existe uma grande variedade de alimentos que podem ser incorporados ao hábito alimentar, para que haja o benefício não só anti-inflamatório, mas também antioxidante. Os principais são:

Peixes: os peixes são fontes de proteínas leves e, apenas por isso, já deveriam ser mais utilizados na alimentação habitual, desde que em preparações adequadas (grelhados, e ensopado com legumes, por exemplo). No caso dos peixes de água salgada e profunda (salmão, atum, arenque sardinha, entre outros), podemos aproveitar a grande quantidade de ômega-3 que eles possuem;

Hortaliças: as hortaliças são fontes indispensáveis de muitas vitaminas, minerais e fibras. Os folhosos de cor verde-escuro são riquíssimos em nutrientes que combatem a inflamação e os radicais livres. Hortaliças de cor alaranjada são fontes de betacaroteno, um excelente antioxidante. O ideal é que se faça um rodízio das hortaliças, para que se consiga uma maior quantidade de nutrientes;

Frutas: assim como as hortaliças, é importante que haja uma variação constante das frutas consumidas. Frutas cítricas são fontes de vitamina C, que atua como antioxidante. Frutas vermelhas, além da ação antioxidante, atuam também contra a inflamação;

Castanhas: as castanhas de caju, castanha-do-pará, amêndoas e nozes são alimentos ricos em selênio, que atua como antioxidante, além de possuírem boas gorduras;

Sementes/Integrais: a linhaça, assim como os peixes de água salgada e profundas, é rica em ômega-3. Gergelim é possui grande quantidade de cálcio e fósforo, além de gordura de boa qualidade. O gérmen de trigo tem ação protetora contra a poluição. Quinua é excelente fonte de proteínas e gorduras boas e tem grande quantidade de vitaminas, fibras e minerais.

Retirado de : saudeplena.com.br

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