As acadêmicas frequentaram estágio curricular no período de um ano sob orientação da supervisora de campo, a Assistente Social da entidade, Jacqueline Lopes Campelo. Durante esse período observaram o trabalho desenvolvido pelo Serviço Social percebendo a sua real importância, desde internação até à alta hospitalar. Estando este profissional voltado para garantir os direitos do paciente com transtorno mental, assim como, trabalhando em conjunto com os seus familiares através de contatos, oficinas, rodas de conversa, reuniões objetivando um melhor resultado quanto à eficácia do tratamento.
Para produção do trabalho de intervenção, após observação das visitas aos pacientes no Hospital Severino Lopes, as universitárias escolheram 09 pacientes, entre eles homens e mulheres, portadores de transtornos mentais, como: esquizofrenia, bipolaridade, depressão. Foram abordados além dos pacientes, sua família que deverá ser neste momento fragilidade sua principal parceira. Entre os questionamentos feitos na intervenção foi levantado o porquê desta tarefa árdua do cuidado está centralizada geralmente na “figura materna”. Analisou-se que essa centralização ocasiona sobrecarga e adoecimento.
A partir dessa constatação, buscou-se despertar nos demais familiares, que é preciso dividir as tarefas. Durante todo percurso, várias ações foram desenvolvidas no hospital. No encerramento, Jadna e Paula promoveram uma roda de conversa com os familiares dos pacientes selecionados para objeto de estudo, e distribuíram a cartilha.
“O encontro foi bastante produtivo e alguns resultados já foram obtidos, pois pacientes que recebiam visita apenas da mãe, após o trabalho de intervenção, já tiveram a oportunidade de receber a visita de outros parentes. Isso mostra que é preciso ir além, despertar, para que em conjunto todas as partes responsáveis proporcionem a este paciente um tratamento de qualidade que possa ir além do que o hospital oferece”, analisou Paula Rubim.
Os interessados em adquirir o conteúdo da cartilha podem entrar em contato através do email: comunicacao@hppseverinolopes.org.br
A partir dessa constatação, buscou-se despertar nos demais familiares, que é preciso dividir as tarefas. Durante todo percurso, várias ações foram desenvolvidas no hospital. No encerramento, Jadna e Paula promoveram uma roda de conversa com os familiares dos pacientes selecionados para objeto de estudo, e distribuíram a cartilha.
“O encontro foi bastante produtivo e alguns resultados já foram obtidos, pois pacientes que recebiam visita apenas da mãe, após o trabalho de intervenção, já tiveram a oportunidade de receber a visita de outros parentes. Isso mostra que é preciso ir além, despertar, para que em conjunto todas as partes responsáveis proporcionem a este paciente um tratamento de qualidade que possa ir além do que o hospital oferece”, analisou Paula Rubim.
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